3 de set. de 2011

Inércia

Hoje, estudando sobre as leis de Newton, em física, notei algo muito curioso:
A primeira lei de Newton, fala sobre a inércia, que é a tendência de todo e qualquer corpo em manter sua velocidade vetorial. Ou seja, quando um corpo está em repouso, ele tem uma tendência natural e espontânea  de continuar em repouso, isto é, uma tendência de manter sua velocidade nula.

E como fazer para vencer a inércia?
É preciso sempre a intervenção de uma força, além do corpo que está inerte.
É como um carro  que viaja em uma estrada retilínea, e repentinamente se depara com uma curva fechada, a tendência natural e espontânea do carro é de "projetar-se pela tangente à curva", por insistir em manter a direção de sua velocidade vetorial. Melhor dizendo: Sai da estrada, por não diminuir a sua aceleração.


Da mesma maneira, com nossas vidas. O que nos impede de paramos para pensarmos em nossos erros? Ou o que nos falta, qual é a força necessária, para que saiamos da inércia e prossigamos?
Acredito que em sua grande maioria, falta força e vontade.
No meio deste mundo de idas e voltas, culpas e desculpas, prazeres e desprazeres, falta reflexão. Faltam momentos para parar, pensar e refletir em tudo aquilo que temos feito ou não.
Por isso, não fique na inércia, não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje, pois existem oportunidades que aparecem em nossas vidas, uma única vez, para nunca mais!
Entretanto, não caia também em outro extremo, que é querer abraçar o mundo com as mãos, fazer tuuudo o que lhe aparece, tomar decisões precipitadas, sem parar para pensar, refletir, e depois olhar para trás e dizer:"não era bem isso que eu queria"...
Por fim, tome somente decisões quando estiver certo do que há de fazer!
Não espere tanto, a ponto de nunca conquistar naaada! 
E o principal:
Tudo o que é confuso e duvidoso, não é de Deus. (Y)

2 comentários:

  1. Com relação a lei da inércia, não posso deixar de pensar na inércia em que o homem natural se encontra, escravizado pelo pecado.

    Somente Deus pode exercer a força que nos tira dessa rota, que nos leva à condenação.

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